quarta-feira, 25 de maio de 2011

Promessas de campanha

ESSE É O SUJEITO QUE NÃO VALORIZA A EDUCAÇÃO CATARINENSE.

O que Colombo falou durante a campanha em uma entrevista para o Diário Catarinense

De acordo com os dados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) 2009, divulgados no começo deste mês pelo MEC, Santa Catarina deixou de ser o Estado com a melhor educação pública do país de 5ª a 8ª séries (ensino fundamental) e no ensino médio, na avaliação da rede estadual. Por que o(a) senhor (a) acha que isso aconteceu? O que pode ser feito para recuperar a liderança?

Angela Amin – Na reportagem feita pelo jornal local, o secretário da Secretaria Estadual da Educação (Silvestre Heerdt) assume sua responsabilidade (o secretário afirma que o estado se “descuidou em alguns aspectos”). O que nós faremos é estabelecer indicadores e acompanhar com o objetivo de buscar mais uma vez a liderança.

Ideli Salvatti – Esses dados chocaram muito. Santa Catarina tinha orgulho de ser o primeiro, que é algo inclusive que o estado tem condição econômica e social de ser. Toda esta queda que aconteceu terá uma prioridade de tratamento para Santa Catarina recuperar as posições. No caso do ensino médio, ocorre algo inadmissível. Porque em um estado economicamente industrializado, que tem muita força na agricultura e potencial turístico é inadmissível que a rede estadual de ensino não tenha avançado nada em termos de ampliação do ensino profissionalizante. A rede estadual profissionalizante minguou. Ela já foi de excelência, mas foi sucateada. Vai precisar recuperar o terreno perdido.

Raimundo Colombo – Não sei dizer. O que percebo é que a educação teve o seu processo normal, seguiu o seu curso. Minha intenção é fazer um grande choque. A grande prioridade, uma vez que o corpo de professores já está estabelecido, desenvolvendo as suas atividades, é fazer uma revolução interna de motivação, de desafio para o preparo. Nas vezes em que fui prefeito estabeleci isso como meta salarial. Não só a questão da educação, como todo um processo na evolução da carreira, na questão da ocupação dos espaços de gerência e administração das escolas, com um nível de exigência de qualificação muito elevado. Essa tem de ser a política. É preciso estabelecer o mérito como forma de remuneração, como forma de progressão funcional e de gestão na própria estrutura pública, sempre com os efetivos.


QUE CONTRADIÇÃO, DIZ UMA COISA E FAZ OUTRA..VOCÊS ESPERAVAM O QUÊ?

QUE ESSE SUJEITO FOSSE DE FATO VALORIZAR OS PROFESSORES?

CARO COLEGAS TEMOS QUE APRENDER A ESCOLHER MELHOR.

PESQUISE O RESTO DA REPORTAGEM NO GOOGLE E PENSE EM QUANTAS GREVES VAMOS TER QUE FAZER CONTRA ESSE SUJEITO.

ESTOU DE GREVE


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